
Telma esteve com o chefe de gabinete da SEP, Marcos Mesquita, e defendeu a necessidade de que o governo desconsidere o relatório do grupo de intervenção no fundo de pensão, que propõe o corte de 51" no valor da aposentadoria dos portuários aposentados e o aumento de 43" na contribuição dos profissionais que continuam na ativa. "Quem pagou o Portus fez a sua parte. Quem não faz é o Governo Federal, por meio das companhias docas, que deixaram de pagar a sua participação e comprometem a continuidade do Fundo, prejudicando trabalhadores que contribuíram para ter a complementação, e, também, os que permanecem contribuindo sem ter previsão de que serão algum dia beneficiados".
A vereadora propôs que o Governo Federal faça um aporte emergencial, seguindo parte do relatório dos interventores do Fundo, que sugere o depósite de R$ 3 bilhões para sanar as dívidas das patrocinadoras, as docas.
Após a intervenção de Telma, o representante do governo se comprometeu a estudar a possibilidade de um aporte para manter a normalidade dos pagamentos.