“Minha decisão é apenas um amadurecimento das posições que venho expondo desde o início da atual crise política. Entendo que este não é o momento de explicitar críticas a esta ou aquela corrente, a esta ou aquela liderança partidária, mas sim de demonstrar nossas posições por meio de atitudes concretas e transparentes, pois acredito que o futuro do partido que ajudei a fundar depende disso.” As declarações estão contidas em documento, encaminhado por Telma, nesta segunda-feira, à direção partidária do Partido dos Trabalhadores, comunicando seu desligamento da chapa do Campo Majoritário que disputará a direção nacional da legenda no próximo dia 18 de setembro.
Na seqüência, Telma destaca: “A exemplo do ex-ministro Tarso Genro, da ministra Nilcéia Freire e de outros companheiros, meu desligamento da chapa prende-se, acima de tudo, a uma necessidade pessoal e política de maior liberdade para refletir sobre os destinos do Partido dos Trabalhadores e os meios pelos quais melhor posso contribuir para a preservação de sua história e de seus ideais no cenário nacional.”
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